domingo, 18 de março de 2007

quinta-feira, 15 de março de 2007

sexta-feira, 2 de março de 2007

quinta-feira, 1 de março de 2007

António de Araújo





António de Araújo, "primeiro-ministro" de D. João Vi no príodo crítico de 1807 não compreendeu a radicalização política de Napoleão que tinha atingido o apogeu de poder após as vitórias militares sobre a Prússia e a Rússia e o Tratado de Tilsit. Apesar da usa experiência directa da França- ele que tinha estado preso na década de 90 em Paris - continuou a confiar na política à Tayllerand que não queria a invasão de Portugal mas a imposição da neutralidade activa, como sucedera na Guerra da Independência Americana com o corte dos portos portugueses à frota inglesa. Confiando nas informações de Hermann, cônsul francês em Lisboa e não se apercebendo das consequências da demissão de Tayllerand em Julho de 1807 continuou a procrastinar a titude portuguesa muito embora tenha mandado aprestar a frota de guerra e de transporte para uma evacuação para o Brasil, como se virá a verificar em Outubro de 1808.